Alguém, numa cidadezinha ,não uma cidadezinha qualquer,(em
uma narrativa é bom haver um espaço e um personagem, não é mesmo?) mas uma cidade especial, onde tudo pode acontecer...não
se assustem, não é “Saramandaia”.
Sensível... e muito.
Aventurando. A espera, em busca ...em
busca de que?
Alguns diriam... da
felicidade...outros, da Vida. O que é mesmo VIDA? Você não sabe?
Aprende-se.
Aos 18 anos não se
tem medo de nada, aliás...não sentir medo,
este é um tema que está em arquivo, quase preparado para um “post”, mas
retomando... na adolescência, o medo é
algo distante...corre-se riscos, ama-se sem pensar...agitam-se os momentos e, as retinas ...ahhh...as retinas, elas não se fatigam
e os problemas parecem inexistentes.
A idade é tenra e
pouco se viu..., pele florescendo, corpo se transformando, mente e “umbigo”,
coisa só...egocentrismo ...o pensar em si... "asas pra que te quero asas".
Liberdade, pensa-se
nela, “ser dono do próprio nariz”...ou melhor, acha-se que tudo é possível...e
lá aparecem “as pedras no meio do caminho”...desviar, parece ser a
saída...paleativo,...doi ainda, mas retirá-las do caminho seria a solução.
Difícil.
Tenta-se.
A vida tem um parecer
“rose” e demora-se a viver a vida em outros tons...vários tons...até que,
começam a surgir outras possibilidades, aceitar-se como é, enfrentar o outro
...a sociedade...e dizer: “Esse sou EU”.
Aí sim, “caminhando e
cantando...fazendo a hora e acontecendo”, aos tropeços, caindo e erguendo-se,
caminhando, indo e voltando.
Vive-se.
Tal como “uma fruta
no pé”, o amadurecimento
chega... "chegando" e, por vezes lhe pega de surpresa...o tempo passou...
Continua-se
aprendendo.
Amizades, amores...uns
passam por nós, (aprendemos com eles) outros permanecem e...
Aiaiai...
Depois de todos esses
conflitos, supõe-se que haja um desfecho para essa narrativa, não é mesmo? Então, digamos que um bom “The End”,para essa
e tantas outras histórias
É ...VIVER...sendo
você...
Mesmo com as “retinas
fatigadas”
Vivendo.
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