quinta-feira, 18 de julho de 2013

"Uns dezoito...e tantos outros anos..."


Alguém, numa  cidadezinha ,não uma cidadezinha qualquer,(em uma narrativa é bom haver um espaço e um personagem, não é mesmo?) mas  uma cidade especial, onde tudo pode acontecer...não se assustem, não é “Saramandaia”.
Sensível... e muito. Aventurando. A espera, em  busca ...em busca de que?
Alguns diriam... da felicidade...outros, da Vida. O que é mesmo VIDA?  Você não sabe?
Aprende-se.
Aos 18 anos não se tem medo de nada, aliás...não sentir medo,  este é um tema que está em arquivo, quase preparado para um “post”, mas retomando... na adolescência,  o medo é algo distante...corre-se riscos, ama-se sem pensar...agitam-se os momentos e,  as retinas ...ahhh...as retinas, elas não se fatigam e os problemas parecem inexistentes.
A idade é tenra e pouco se viu..., pele florescendo, corpo se transformando, mente e “umbigo”, coisa só...egocentrismo ...o pensar em si... "asas pra que te quero asas".
Liberdade, pensa-se nela, “ser dono do próprio nariz”...ou melhor, acha-se que tudo é possível...e lá aparecem “as pedras no meio do caminho”...desviar, parece ser a saída...paleativo,...doi ainda, mas retirá-las do caminho seria a solução. Difícil.
Tenta-se.
A vida tem um parecer “rose” e demora-se a viver a vida em outros tons...vários tons...até que, começam a surgir outras possibilidades, aceitar-se como é, enfrentar o outro ...a sociedade...e dizer: “Esse sou EU”.
Aí sim, “caminhando e cantando...fazendo a hora e acontecendo”, aos tropeços, caindo e erguendo-se, caminhando, indo e voltando.
Vive-se.
Tal como “uma fruta no pé”, o amadurecimento  chega... "chegando" e, por vezes lhe pega de surpresa...o tempo passou...
Continua-se aprendendo.
Amizades, amores...uns passam por nós, (aprendemos com eles) outros permanecem e...
Aiaiai...
Depois de todos esses conflitos, supõe-se que haja um desfecho para essa narrativa, não é mesmo?  Então, digamos que um bom “The End”,para essa e tantas outras histórias
É ...VIVER...sendo você...
Mesmo com as “retinas fatigadas”
Vivendo.





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