Ele nasceu, cresceu escutando as histórias que eu lhe contava, apreciando o visual e a sequência colorida das histórias, depois ele as reinventava, apresentava outros desfechos às narrativas de contos de fadas. Em outros momentos, ao assistir seus filmes preferidos, pausava-os e reproduzia as cenas de conflito narrativo e encenava-as, brincava, reproduzia e produzia histórias...assim foi...
Hoje, ele faz o que sempre gostou de fazer, continua lendo, criando seus roteiros, brincando com os personagens e se divertindo, só que de maneira profissional, vem desenvolvendo sua habilidade nos filmes que produz, sensibilizando a mim e aos olhos de quem admira a sétima arte.
Sou MÃE CORUJA, assumida.
Espero que vocês possam ver aqui em meu Blog muitos posts intitulados "Mãe coruja" 1...2...3...4...5...6...7...pois certamente serão os filmes do Gabriel Ávila, nosso Cineasta em formação.
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